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30 Tempo ordinário – C (Lucas 18,9-14)

Evangelio del 23/Oct/2016
Publicado el 17/ Oct/ 2016
por Coordinador - Mario González Jurado

30-TO

A POSTURA JUSTA

Segundo Lucas, Jesus dirige a parábola do fariseu e o publicano a alguns que presumem de ser justos ante Deus e desprezam todos os outros. Os dois protagonistas que sobem ao templo a orar representam duas atitudes religiosas opostas e irreconciliáveis. Mas, qual é a postura justa e acertada ante Deus? Esta é a pregunta de fundo.

O fariseu é um observante escrupuloso da lei e um praticante fiel da sua religião. Sente-se seguro no templo. Reza de pé e com a cabeça erguida. A sua oração mais bonita: uma oração de louvor e ação de graças a Deus. Mas não lhe dá graças pela sua grandeza, a sua bondade ou misericórdia, mas pelo bom e grande que é ele mesmo.

Em seguida observa-se algo falso nesta oração. Mais que orar, este homem contempla-se a si mesmo. Conta a sua própria história cheia de méritos. Necessita sentir-se em ordem ante Deus e exibir-se como superior aos demais.

Este homem não sabe o que é orar. Não reconhece a grandeza misteriosa de Deus nem confessa a sua própria pequenez. Procurar Deus para enumerar ante ele as nossas boas obras e desprezar os demais é de imbecil. Depois da sua aparente piedade esconde-se uma oração de «ateu». Este homem não necessita de Deus. Não lhe pede nada. Basta-se a si mesmo.

A oração do publicano é muito diferente. Sabe que a sua presença no templo é mal vista por todos. O seu trabalho de cobrador é odiado e desprezado. Não se desculpa. Reconhece que é pecador. Os seus golpes no peito e as poucas palavras que sussurra dizem tudo: «Oh Deus! tem compaixão deste pecador».

Este homem sabe que não pode vangloriar-se. Não tem nada para oferecer a Deus, mas sim muito que receber dele: o Seu perdão e a sua misericórdia. Na sua oração há mais autenticidade. Este homem é pecador, mas está no caminho da verdade.

O fariseu não se encontrou com Deus. Este cobrador, pelo contrário, encontra em seguida a postura correta ante Ele: a atitude do que não tem nada e necessita tudo. Não se detém sequer a confessar com detalhe as suas culpas. Reconhece-se pecador. Dessa consciência brota a sua oração: «Tem compaixão deste pecador».

Os dois sobem ao templo a orar, mas cada um leva no seu coração a sua imagem de Deus e o seu modo de relacionar-se com Ele. O fariseu continua enredado numa religião legalista: para Ele o importante é estar em ordem com Deus e ser mais observante que ninguém. O cobrador, pelo contrário, abre-se ao Deus do Amor que predica Jesus: aprendeu a viver do perdão, sem vangloriar-se de nada e sem condenar a ninguém.

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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