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30 Tempo ordinário – C (Lucas 18,9-14)

Evangelio del 23 / Oct / 2022
Publicado el 17/ Oct/ 2022
por Coordinador - Mario González Jurado
evangelio, Pagola

DESCONCERTANTE

Foi uma das parábolas mais desconcertantes de Jesus. Um fariseu piedoso e um cobrador de impostos sobem ao templo para orar. Como Deus reagirá a duas pessoas cujas vidas morais e religiosas são tão diferentes e opostas?

O fariseu reza em pé, seguro e sem medo. A sua consciência não o acusa de nada. Não é hipócrita. O que diz é verdade. Cumpre fielmente a Lei, e mesmo a supera. Não se atribui crédito para si mesmo, e inclusive agradece a Deus por tudo: «Ó Deus, eu te agradeço». Se este homem não é um santo, quem será? Certamente você pode contar com a bênção de Deus.

O cobrador, pelo contrário, retira-se para um canto. Não se sente cómodo naquele lugar sagrado. Não é o seu sítio. Nem sequer se atreve a levantar os olhos do chão. Bate no peito e reconhece seu pecado. Não promete nada. Não pode deixar o seu trabalho ou devolver o que roubou. Não pode mudar de vida. Só lhe resta entregar-se à misericórdia de Deus: «Ó Deus, tem compaixão de mim, que sou pecador». Ninguém gostaria de estar no lugar dele. Deus não pode aprovar sua conduta.

De repente, Jesus conclui sua parábola com uma declaração desconcertante: «Digo-vos que este publicano voltou para casa justificado, e aquele fariseu não». Os ouvintes quebram todos os seus esquemas. Como se pode dizer que Deus não reconhece o piedoso e, pelo contrário, concede a sua graça ao pecador? Não estará Jesus a brincar com o fogo? Será verdade que, no fim, o decisivo não é a vida religiosa da pessoa, mas a insondável misericórdia de Deus?

Se é verdade o que diz Jesus, diante de Deus não há segurança para ninguém, por mais santos que pense ser. Todos temos de recorrer à sua misericórdia. Quando alguém se sente bem consigo mesmo, apela para sua própria vida e não sente necessidade de mais. Quando alguém é acusado pela sua consciência e incapaz de mudar, sente-se a necessidade de acolher-se à compaixão de Deus, e somente à compaixão.

Há algo fascinante em Jesus. É tão desconcertante a sua fé, na misericórdia de Deus que não é fácil acreditar nele. Provavelmente aqueles que melhor podem entendê-lo são aqueles que não têm forças para deixar sua vida imoral.

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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