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Domingo 22 Tempo ordinário – B (Marcos 7,1-8.14-15.21-23)

Evangelio del 02 / Sept / 2018
Publicado el 27/ Ago/ 2018
por Coordinador - Mario González Jurado

A QUEIXA DE DEUS

Um grupo de fariseus da Galileia aproxima-se de Jesus em atitude crítica. Não vêm sós. Acompanha-os alguns escribas vindos de Jerusalém, preocupados Sem dúvida em defender a ortodoxia dos simples camponeses das aldeias. A actuação de Jesus é perigosa. Convêm corrigi-la.

Observaram que, em alguns aspectos, os seus discípulos não seguem a tradição dos mais velhos. Apesar de falarem do comportamento dos discípulos, a sua pregunta dirige-se a Jesus, pois sabem que é Ele que lhes tem ensinado a viver com aquela liberdade surpreendente. Porquê?

Jesus responde-lhes com umas palavras do profeta Isaías que iluminam muito bem a Sua mensagem e a Sua actuação. Estas palavras com as que Jesus se identifica totalmente temos de as escutar com atenção pois tocam em algo muito fundamental da nossa religião. Segundo o profeta de Israel, esta é a queixa de Deus.

«Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim». Este é sempre o risco de toda a religião: dar culto a Deus com os lábios, repetindo fórmulas, recitando salmos, pronunciando palavras bonitas, enquanto o nosso coração «está longe Dele». No entanto, o culto que agrada a Deus nasce do coração, da adesão interior, desse centro íntimo da pessoa de onde nasce as nossas decisões e projectos.

Quando o nosso coração está longe de Deus, o nosso culto fica sem conteúdo. Falta-lhe a vida, o escutar sincero da Palavra de Deus, o amor ao irmão. A religião converte-se em algo exterior que se pratica por hábito, mas em que faltam os frutos de uma vida fiel a Deus.

A doutrina que ensinam os escribas são preceitos humanos. Em toda a religião há tradições que são «humanas». Normas, costumes, devoções que nasceram para viver a religiosidade numa determinada cultura. Podem fazer muito bem. Mas fazem muito mal quando nos distraem e afastam do que Deus espera de nós. Nunca dever ter a primazia.

Ao terminar a citação do profeta Isaías, Jesus resume o Seu pensamento com umas palavras muito graves: «Vós deixais de lado o mandamento de Deus para agarrarem-se à tradição dos homens». Quando nos agarramos cegamente a tradições humanas, corremos o risco de esquecer o mandato de amor e desviamo-nos de seguir a Jesus, Palavra encarnada de Deus. Na religião cristã, em primeiro é sempre Jesus e a Sua chamada ao amor. Só depois vêm as nossas tradições humanas, por muito importantes que nos possam parecer. Não temos de esquecer nunca o essencial.

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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