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17 Tempo ordinário – C (Lc 11,1-13)

Evangelio del 28 / Jul / 2019
Publicado el 22/ Jul/ 2019
por Coordinador - Mario González Jurado

TRÊS CHAMADAS DE JESUS

«Digo-vos pois: Pedi e ser-vos-á dado. Procurai e achareis. Chamai e se vos abrirá». É fácil que Jesus tenha proferido estas palavras quando se deslocava pelas aldeias da Galileia, pedindo algo para comer, procurando abrigo e batendo à porta dos vizinhos. Ele sabia aproveitar as experiências mais simples da vida para despertar a confiança dos Seus seguidores no Bom Pai de todos.

Curiosamente, em nenhum momento nos é dito o que temos de pedir ou procurar nem a que porta bater. O importante para Jesus é a atitude. Perante o Pai devemos viver como pobres que pedem o que necessitam para viver, como pessoas perdidas que procuram o caminho que não conhecem bem, como pessoas indefesas que chamam à porta de Deus.

As três chamadas de Jesus convidam-nos a despertar a confiança no Pai, mas fazem-no com nuances diferentes. «Pedir» é a atitude própria do pobre. A Deus temos de pedir o que não podemos dar a nós próprios: o alento da vida, o perdão, a paz interior, a salvação. «Procurar» não é apenas pedir. É, além disso, dar passos para conseguir o que não está ao nosso alcance. Assim, devemos procurar, acima de tudo o reino de Deus e a sua justiça: um mundo mais humano e digno para todos. «Chamar» é bater à porta, insistir, gritar a Deus quando o sentimos longe.

A confiança de Jesus no Pai é absoluta. Quer que os seus discípulos nunca o esqueçam: o que pede, está a receber; o que procura encontra e o que chama se lhe abre. Jesus não diz o que recebem concretamente os que estão a pedir, o que encontram os que procuram ou o que alcançam os que gritam. A Sua promessa é outra: aqueles que confiam em Deus, recebem; aqueles que acodem a Ele recebem «coisas boas».

Jesus não dá explicações complicadas. Dá três exemplos que os pais e as mães de todos os tempos podem entender. Que pai ou que mãe, quando o filho lhe pede um pedaço de pão, lhe dá uma pedra redonda como as que se veem no caminho? Ou, se lhe pede um peixe, lhe dará uma daquelas cobras de água que às vezes aparecem nas redes de pesca? Ou, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião daqueles que se veem na margem do lago?

Os pais não escarnecem dos seus filhos. Não os enganam, nem lhes dão algo que possa prejudicá-los, a não ser «coisas boas». Jesus tira rapidamente a conclusão. «Quanto mais o vosso Pai do Céu dará o seu Espírito àqueles que lho peçam». Para Jesus, o melhor que podemos pedir e receber de Deus é o Seu Sopro, o Seu Espírito, o Seu Amor que sustenta e salva a nossa vida.

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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