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3 Páscoa – C (João 21,1-19)

Evangelio del 1 / May / 2022
Publicado el 25/ Abr/ 2022
por Coordinador - Mario González Jurado
evangelio, Pagola

AMAS-ME?

Esta pergunta que o Ressuscitado dirige a Pedro lembra a todos nós que nos chamamos crentes que a vitalidade da fé não é uma questão de compreensão intelectual, mas de amor a Jesus Cristo.

É o amor que permite a Pedro entrar numa relação viva com o Cristo ressuscitado e o que nos pode introduzir também no mistério cristão. Aquele que não ama dificilmente pode «entender» algo sobre a fé cristã.

Não devemos esquecer que o amor brota em nós quando começamos a abrir-nos a outra pessoa numa atitude de confiança e entrega que vai sempre mais além de razões, provas e demonstrações. De certa forma, amar é sempre «aventurar-se» no outro.

Assim sucede também na fé cristã. Tenho razões que me convidam a acreditar em Jesus Cristo. Mas, se o amo, não é, em última análise, por causa dos dados que me dão os investigadores nem pelas explicações que me oferecem os teólogos, mas porque ele desperta em mim uma confiança radical na sua pessoa.

Mas há algo mais. Quando amamos realmente uma pessoa concreta, pensamos nela, procuramo-la, ouvimo-la, sentimo-nos próximas. De alguma forma, toda a nossa vida fica tocada e transformada por ela, pela sua vida e pelo seu mistério.

A fé cristã é «uma experiência de amor». Por isso, acreditar em Jesus Cristo é muito mais do que «aceitar verdades» sobre Ele. Acreditamos verdadeiramente quando sentimos que ele se vai convertendo no centro do nosso pensamento, do nosso amor e do nosso viver. Um teólogo tão insuspeito de frivolidades como Karl Rahner não hesita em afirmar que só podemos acreditar em Jesus Cristo «no pressuposto de que queremos amá-lo e temos a coragem de abraçá-lo».

Este amor a Jesus não reprime ou destrói o nosso amor pelas pessoas. Pelo contrário, é precisamente ele que pode dar-lhe a sua verdadeira profundidade, libertando-o da mediocridade e da mentira. Quando se vive em comunhão com Cristo é mais fácil descobrir que isso a que chamamos de «amor» é muitas vezes nada mais do que o «egoísmo sensato e calculista» daqueles que sabem comportar-se habilmente, sem nunca se arriscar a amar com total generosidade.

A experiência do amor por Cristo pode dar-nos força para amar, mesmo sem esperar sempre algum ganho ou para renunciar –pelo menos alguma vez– a pequenas vantagens para servir melhor a quem nos necessita. Talvez algo realmente novo se produziria nas nossas vidas se fossemos capazes de ouvir com sinceridade a pergunta do Ressuscitado: «Tu ama-me?».

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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