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Domingo 4 de Quaresma – B (João 3,14-21)

Evangelio del 11 / Mar / 2018
Publicado el 05/ Mar/ 2018
por Coordinador - Mario González Jurado

APROXIMAR-NOS
À LUZ

Pode parecer uma observação excessivamente pessimista, mas o certo é que as pessoas, somos capazes de viver longos anos sem ter ideia do que está a suceder em nós. Podemos continuar a viver dia após dia sem querer ver que é que na verdade move a nossa vida e quem é que dentro de nós toma realmente as decisões.

Não é ignorância ou falta de inteligência. O que sucede é que, de forma mais ou menos consciente, intuímos que ver-nos com mais luz nos obrigaria a mudar. Uma e outra vez parecem cumprir-se em nós aquelas palavras de Jesus: «O que pratica o mal detesta a luz e afasta-a, porque tem medo a que a sua conduta fique a descoberto». Assusta-nos ver-nos tal como somos. Sentimo-nos mal quando a luz penetra na nossa vida. Preferimos continuar cegos, alimentando dia a dia novos enganos e ilusões.

O mais grave é que pode chegar um momento em que, estando cegos, acreditemos que vemos tudo com claridade e realismo. Que fácil é então viver sem conhecer-se a si mesmo nem perguntar-se nunca: «Quem sou eu?». Acreditar ingenuamente que eu sou essa imagem superficial que tenho de mim mesmo, fabricada de recordações, experiências, medos e desejos.

Que fácil também acreditar que a realidade é justamente tal como eu a vejo, sem ser consciente de que o mundo exterior que eu vejo é, em boa parte, reflexo do mundo interior que vivo e dos desejos e interesses que alimento. Que fácil também acostumar-nos a tratar não com pessoas reais, mas com a imagem ou etiqueta que delas me construi eu mesmo.

Aquele grande escritor que foi Hermann Hesse, no seu pequeno livro Meu credo, cheio de sabedoria, escrevia: «O homem que contemplo com temor, com esperança, com cobiça, com propósitos, com exigências, não é um homem, é só um turvo reflexo da minha vontade».

Provavelmente, na hora de querer transformar a nossa vida orientando os nossos passos por caminhos mais nobres, o mais decisivo não é o esforço por mudar. O primeiro é abrir os olhos. Perguntar-me que ando à procura na vida. Ser mais consciente dos interesses que movem a minha existência. Descobrir o motivo último do meu viver diário.

Podemos tomar-nos um tempo para responder a esta pregunta: porque fujo tanto de mim mesmo e de Deus? Porque, em definitivo, prefiro viver enganado sem procurar a luz? Temos de escutar as palavras de Jesus: «Aquele que actua conforme à verdade aproxima-se da luz, para que se veja que tudo o que faz está inspirado por Deus».

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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