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Domingo de Ramos – B (Marcos 14,1 – 15,47)

Evangelio del 28 / Mar / 2021
Publicado el 22/ Mar/ 2021
por Coordinador - Mario González Jurado
evangelio, Pagola

JESUS PERANTE A SUA MORTE

Jesus previu seriamente a possibilidade de uma morte violenta. Talvez não contasse com a intervenção da autoridade romana ou a crucificação como o último destino mais provável. Mas não se Lhe ocultava a reação que a Sua actuação estava a provocar nos sectores mais poderosos. O rosto de Deus que apresenta desfaz demasiados esquemas teológicos, e o anuncio do Seu reinado quebra demasiadas seguranças políticas e religiosas.

No entanto, nada muda a sua actuação. Não ilude a morte. Não se defende. Não emprende a fuga. Tampouco procura a sua perdição. Não é Jesus o homem que procura a Sua morte em atitude suicida. Durante a sua curta estadia em Jerusalém, esforça-se por se ocultar e não aparecer em público.

Se queremos saber como Jesus viveu a sua morte, devemos deter-nos em duas atitudes fundamentais que dão sentido a todo o seu comportamento final. Toda a sua vida foi «desviver-se» pela causa de Deus e ao serviço libertador dos homens. A sua morte selará agora a sua vida. Jesus morrerá por fidelidade ao Pai e por solidariedade com os homens.

Em primeiro lugar, Jesus enfrenta a sua própria morte a partir de uma atitude de total confiança no Pai. Avança para a morte, convencido de que a Sua execução não poderá impedir a chegada do reino de Deus, que continua a anunciar até ao final.

Na ceia de despedida, Jesus manifesta a sua total fé de que voltará a comer com os Seus a Páscoa verdadeira, quando se estabeleça o reino definitivo de Deus, por cima de todas as injustiças que possam cometer os humanos.

Quando tudo fracassa e até Deus parece abandoná-Lo como a um falso profeta, condenado justamente em nome da lei, Jesus grita: «Pai, nas Tuas mãos ponho a Minha vida».

Por outro lado, Jesus morre numa atitude de solidariedade e de serviço a todos. Toda a sua vida consistiu em defender os pobres frente à desumanidade dos ricos, em solidarizar-se com os débeis frente aos interesses egoístas dos poderosos, em anunciar o perdão aos pecadores frente à dureza inamovível dos «justos».

Agora sofre a morte de um pobre, de um abandonado que nada pode ante o poder dos que dominam a Terra. E vive a sua morte como um serviço. O último e supremo serviço que pode fazer à causa de Deus e à salvação definitiva dos seus filhos e filhas.

José Antonio Pagola
Tradutor: Antonio Manuel Álvarez Perez

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